Carlos,Considero que a meritocracia e9 utf3pica. Muitas vezes, busca-se um obetijvo, difedcil, quase impossedvel, que e9 facilmente alcane7ado por outros, mais prf3ximos da elite do momento.Os mesmos empecilhos e (des)estedmulos da era pre9-Internet este3o presentes agora.Na realidade a tecnologia ne3o e9 o centro da ae7e3o, mas, sim, o indivedduo. Aed, ente3o, os vedcios e as virtudes continuam os mesmos. A nos esclarecer, dispomos de pensadores, desde a Gre9cia Antiga ate9 a atualidade. Aristf3teles, Hobbes, Locke, os contempore2neos e outros bem conhecidos formadores de opinie3o. E tambe9m muitos formadores de currais ideolf3gicos.Ate9 os anos de 1980, os currais eram reais (midia, eleitorais, ditatoriais), agora corremos o risco de os ter na esfera virtual, muito mais abrangentes e efetivos (meddia, censura na Web, propaganda ideolf3gica).A tecnologia deve ser fatil ao indivedduo, embora o homem cada vez mais viva em fune7e3o da tecnologia.Seus textos se3o muito oportunos. Nos levam a pensar e nos informam.Quem se3o se preocupa, ne3o inova.Luiz Ramos